Jungle cat
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geekygothgirl:jmiah0192:Japanese child actress Mana...
Japanese child actress Mana Ashida (little Mako) was embarrassed that she couldn’t pronounce Guillermo Del Toro’s name so he gave her special permission to call him “Totoro-san” instead.
My Neighbor Guillermo Del Toro.
If I don’t reblog this, assume I’m dead.
A Softer World: 1238
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ebookporn:"You have wakened not out of sleep, but into a prior...
"You have wakened not out of sleep, but into a prior dream, and that dream lies within another, and so on, to infinity, which is the number of grains of sand. The path that you are to take is endless, and you will die before you have truly awakened." - Jorge Luis Borges
fruitsgarden: sometimes dogs get embarrassed that someone saw...
sometimes dogs get embarrassed that someone saw them acting anything other than a majestic and stoic beast
RT @fabiohamaya: MANO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAA #DoYouBleed http://t.co/NY0D4Cpsc5
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These Creepy Ads for Synthetic Humans Have Britain All Freaked Out
People in Britain who had settled in for a nice viewing of Prometheus this weekend were distressed, to say the least, when a realistic 30-second spot aired—completely unexplained—that advertised synthetic human housekeepers for sale.
"Meet Sally. The help you've always wanted," the freakishly soothing voiceover began, as a lovely though dead-eyed cyborg is seen folding sheets, organizing the kitchen and putting the kids to bed. "She is faster, stronger, more capable than ever before."
The ad then pitched a company called Persona Synthetics, which claims to make androids that are "closer to humans than ever before."
By Tuesday, there had been 100,000 searches for the brand on Google, and the website was nearing half a million visits. It was all a hoax, of course—a campaign from Channel 4 for Humans, a Black Mirror-esque futuristic drama.
Along with the TV spot, there are print ads, a fake store on Regent Street, social accounts and a mock auction on eBay inviting visitors to bid on a robot (sadly, no one met the £20,000 minimum bid). At the Regent Street store, two screens used Microsoft Kinect technology to show giant robot models reacting to the movements of the people watching.
It's freaky indeed, and we'll only be seeing more of this kind of stuff going forward. The ads are also beautifully made by in-house agency 4Creative, whose prior work included the stunning "Meet the Superhumans" ad for the 2012 Paralympic Games.
migas, vocês sabiam que se jogarem seus emails no formulariozinho ali no fim da página recebem os...
Loritirar o prego da bunda é importante
porque eu mesma só descobri essa semana e estou fascinada.
casal caminhando em direção à porta da livraria, eles saindo e eu entrando. escuto a moça falando com o rapaz, assim meio como quem se desculpa:
- eu achava que aqui era assim… uma livraria normal.
mas me deu uma vontade SELVAGEM de pular na frente dela gritando
POIS ENGANOU-SE
RÁÁÁ
SALCIFUFU
a sorte é que sou equilibrada, porque imediatamente depois:
- esse livro aqui que você me deu, ele está com um problema.
considerando que eu entrei aqui faz 15 segundos e ainda não dei nada pra ninguém ESSE PROBLEMA NÃO ME PERTENCE. EMA EMA EMA.
- ah, sim?
- ele veio sem o cd, olha só.
examino tudo mas não vejo nenhuma indicação de que o livro deveria vir acompanhado de algum cd em primeiro lugar.
- senhora, acho que foi algum engano. esse livro não vem com um cd incluído.
- eu sei! mas deveria, você não acha?
- ah, claro. devia mesmo.
mas não ligue ainda, caro telespectador!
- oi, tudo bom? me ajuda? eu tava ali tomando um café e aí tive esse insight e preciso desse livro a-go-ra.
gente, o único insight que eu tenho bebendo café é quero minha cama. quero um cobertor. quero pão de queijo. quero uns atestado. quero fugir. quero um hotel barato mas não quero entrar no trivago para procurar porque odeio trivago. odeio aquele casal. odeio aquela merda daquela propaganda fofinha maldita.
- claro. qual é o livro?
- a divina comédia do allan kardec.
mano:
1. POR QUÊ?
2. onde compra esse café? alô anvisa?
fui digitando muito calmamente a d i v i n a c o m é d i a e apertando o botãozinho.
- mas você não vai botar allan kardec no autor?
- nah, melhor não.
quem provou desse café aê também foi a senhora que chegou capslouca e despontuada com as mãozinha cheia de minutos de sabedoria* e berrando:
- ONDE FICAM OS LIVROS COM SENTIDO EU QUERO UNS ASSIM SABE**
*nada contra, com meus 13 anos eu também tinha um exemplar e levava na mochila.
que pessoa tão (mais) doida era eu aos 13, viu.
PORÉM muito melhor que minutos de sabedoria era o livro da sorte, que você fazia a pergunta e rodava tipo leila lopes porque tinha respostas de cabeça pra cima e pra baixo. mencionei isso outro dia e me olharam com cara de “tá doentinha, né, deixa ela”, portanto eis a prova:
é tipo uma cruza de tarot com… realejo. sei lá. sensacional.
**se você não manjou os paranauê da indagação: livro com sentido = livro com moral da história = livros de fábulas.
ok? ok.
(EU SEI)
eu fui uma criança esquisita que passou mais tempo se revezando na casa das vizinhas solteironas do que interagindo com outras crianças. a mais velha delas tinha mais de 90 anos quando eu tinha uns 6 ou 7. ela pedia minhas barbies emprestadas para tirar medidas e fazia roupinhas, uns vestidos com cara de anos 50 sensacionais.
a mais nova morava no apartamento em cima do meu e não sabia programar o despertador. quando precisava acordar cedo descia o relógio dentro de uma bolsinha, que ficava pairando na frente da janela para completo desespero do cachorro. eu ajustava o horário e ela puxava a bolsinha de volta.
ela morreu na terça-feira, a última das minhas “amigas de infância”.
(não me venham falar de spoiler de um livro de 1944.)
comprei esse livro em 2011. só acabei de ler agora (200 páginas e a fonte é grande, ou seja), depois de incontáveis viagens de ônibus. você pode argumentar que clarice não é a melhor das leituras para matar o tempo no transporte coletivo (especialmente os que eu frequento calada noite preta), mas serei obrigada a responder que tentei ler esse livro em TODOS OS LUGARES, POSIÇÕES, ESTADOS DE ESPÍRITO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS e só assim consegui terminar.
e restaram muitas dúvidas ainda.
joana é uma pessoa que pensa demais e deixa todos ao redor meio assim. a mãe morre quando ela é pequena. o pai morre uns anos depois. ela vai morar com os tios, que a colocam num internato logo em seguida. aí joana casa com otávio. mas otávio tinha uma noiva. e otávio continua pegando a ex noiva depois de casado. otávio engravida a ex noiva. ex noiva vai lá e conta pra joana. ~reserve.~
nesse por enquanto joana arruma esse cara esquisito e tem uma relação mais esquisita ainda com ele. o cara acha ela sensacional e única e enfim. a gente não sabe nada do cara porque joana achou melhor não perguntar. ~reserve.~
agora misture tudo:
otávio fica CONSTERNADO quando descobre que joana sabia da traição e do filho e continuava vivendo a vida sossegadamente pensando lá as loucurinhas dela. otávio sai de casa OFENDIDO chamando joana de víbora.
porque né. certo tava ele. então tá bom.
nisso o cara esquisito vai embora também, dando uma desculpinha.
então tá bom também.
resumidamente, ninguém aguenta o tranco.
título alternativo: i feeeeeeeel yooooooooou, johaaaaaannaaaaa.
(acho que a nível de clarice ainda prefiro o coleho pensante, viu)
eu não dou a cara pra bater porque sou muito destemida e heróica e oh meu deus que alminha livre.
eu dou a cara pra bater porque eu quero evitar a fadiga. sempre. em todos os níveis da minha vida. e mentir, disfarçar, mostrar pela metade, são atividades muito cansativas para o ser humano em geral. para o ser humano que precisa olhar para baixo 15 vezes por dia porque não lembra a roupa que vestiu ao sair de casa é impraticável.
no que diz respeito a lidar comigo, o que você vê é o que você tem. sim, é um transtorno. e sim, sempre vai ter alguém te questionando em 2015 pelo que você fez em 2009, mas o que se pode fazer, sabe.
existem muitas formas de me validar. fazer a amnésica para tudo o que influenciou (positivamente ou não) no processo de me tornar a pessoa que sou hoje não é uma delas.
até porque cabe apenas a mim esse julgamento. e não estou exatamente pedindo validação de coisa nenhuma, muito. obrigada.
e aí um trechinho do livro da amanda palmer só porque sim.
Um camponês está sentado na varanda de casa, à toa.
Um amigo aparece para cumprimentá-lo e ouve um som medonho, um ganido agudo e prolongado, vindo de dentro da casa.
- Que som pavoroso é esse? - pergunta o amigo.
- É o meu cachorro. - responde o camponês. - Está sentado num prego.
- Mas por que ele não levanta e sai dali? - quer saber o amigo.
O camponês pensa e então diz:
- Ainda não dói o suficiente.
vamo fazer uma tirada coletiva de prego da bunda, minha gente. acho muito necessário.
A sensação de ser uma fraude
Meu dia estava uma bosta. E não era por causa do meu cabelo com um corte que eu simplesmente não sei como arrumar. Nem minha unha por fazer. Nem os quilos a mais que eu engordei no ultimo mês e a barriga saliente que eu não sei onde enfiar.
Eu tenho 25 anos de idade e uma empresa de tecnologia. Desde os dezoito anos eu respondo entrevistas sobre como é ser mulher e programadora; e agora eu respondo entrevistas sobre como é ser empreendedora. Mas ninguém sabe que eu tenho mesmo é um desejozinho eterno de sumir do mapa dia sim, dia não. Simplesmente porque é muito assustador fazer o que você gosta. E é muito assustador ser dona o próprio destino. É assustador não conseguir aceitar elogios das pessoas, porque embora tudo esteja dando certo, você não consegue tirar da mente a ideia de que você é uma fraude.
Essa sensação me persegue o tempo inteiro.
No início da minha carreira, há uns dez anos, eu estava em uma aula do curso técnico e nós simulamos uma rede de computadores local para aprender sobre segurança. O exercício que o professor passou consistia em realizar uma série de ataques aos computadores dos colegas e nossa avaliação se daria pelo modo com que defenderíamos nossas máquinas. Eu era a única mulher da turma, e, em poucos segundos, minha máquina foi bombardeada de tentativas de ataques. Porque todos os colegas da turma, sem exceção, tentaram atacar o meu computador – claro, a única mina. No final da aula, após várias rodadas de ataques, descobrimos que o único ataque que estava funcionando era um específico, que usava uma ferramenta que filtrava tudo o que você digitava no navegador de internet (um modo antigo de conseguir senhas e usuários) – e o único computador que passou ileso foi o meu. O professor foi verificar o que eu havia feito, porque eu não sabia explicar, e descobriu: eu simplesmente estava usando um sistema operacional seguro (GNU Linux) e um navegador que não era o Internet Explorer. A galera ficou comentando sobre o episódio por muitas semanas e sempre me elogiavam pelo desempenho.
Mas eu sempre me desmanchava em explicações para fazer os caras pararem de acreditar que eu tinha feito algo grandioso – afinal, eram só as ferramentas que eu usava no dia a dia. Eu era uma fraude, óbvio. Enganei todo mundo, e um dia alguém iria me descobrir. Só que eu usava GNU Linux porque eu sabia que era mais seguro. Posso não ter feito nada para me defender dos ataques, mas eu tinha pensado diferente da maioria – e era isso que o professor esperava que a gente fizesse. Mas a sensação de fraude era absoluta.
Eu tenho dois medos na vida: a pressão e o fracasso. Na maioria das vezes eles vem juntos, e foi o caso.
Abril, 2015. Eu tinha uma reunião da empresa para ir, e eu não queria ir. Porque ia ter que admitir que havia falhado de verdade, e aquilo me aterrorizava como se fosse a prova cabal de que eu realmente era uma fraude. Era a prova pela qual esperei a vida inteira. Trouxe na bolsa um licor de vinho do Porto e um maço de cigarros. Porque claro que seria horrível o suficiente para precisar de suporte moral depois. Cheguei com duas horas de antecedência para me esconder no fundo da Starbucks antes, tomar uma bebida quente, e ficar encolhida em posição fetal até o momento de levantar e caminhar para a minha forca de nó apertado e corda grossa. Metaforicamente falando, claro. O problema do fracasso é que ele pode vir em pequenos shots que você vai engolindo e tentando assimilar – ou ele vem como um piano que cai na sua cabeça, direto do quinto andar. E você não tem muito tempo para gritar “epa!” antes de ser esmagada. Era assim que eu me sentia: esmagada.
Como profissional, sempre me sinto empoderada para assumir que levo comigo a responsabilidade pelo meu próprio ganha-pão. Como ser humano, já cresci o suficiente para não ter problemas em admitir quando erro e pedir desculpas. Mas quando uno a profissional com a ser humana, eu amarelo. Me sinto uma completa fraude. E nesse dia em especial eu havia respondido uma entrevista sobre minha carreira para, ironicamente, seis horas depois ter que encarar que eu havia falhado.
Sim, aquele projeto teve um contratempo que não era culpa minha, nem de ninguém, mas quem teria que responder pelo problema era eu, claro. A fraude viria à tona finalmente.
Sentei ali no Starbucks com um copo gigante de chá indiano, e liguei o Kindle. Na minha frente pairava o recém lançado livro que reúne textos do Lugar de Mulher, e resolvi lê-los para me distrair. À medida que eu ia lendo os textos, fui assimilando e absorvendo que eu não era a única mulher da Terra que se sentia uma fraude, carregando mundo nas costas. De repente não me senti mais tão sozinha em meio aos meus dilemas. Lembrei das minhas respostas à entrevista, onde eu afirmava que o problema da falta de mulheres na área de tecnologia era a representatividade. Que temos poucas mulheres em quem nos espelhar, dividir as mazelas, e acabamos nos sentindo muito sozinhas. Fui para a reunião me sentindo mais leve e mais segura. Eu não estava mais sozinha, tinha uma legião de mulheres poderosas vivendo os mesmos dilemas que eu.
No final das contas, consegui segurar o tranco, e a reunião foi absurdamente melhor do que eu poderia imaginar. A sensação de fraude foi temporariamente apagada pelas palavras “confiamos no seu trabalho, foi por isso que viemos até você”. E se aquelas pessoas (que conhecem meu trabalho há anos) estavam motivadas o bastante para me dizer aquilo, quem era eu para desmenti-las? E na boa; o problema nem era aquele bicho de sete cabeças que eu estava tentando provar para mim mesma.
Saí com a cabeça erguida e um plano bem elaborado para lidar com a situação. Me senti bem. Pensei em quantas mulheres deixam de fazer coisas, ou de sentir o gostinho do reconhecimento, por causa dessa sensação constante de fraude em que se colocam. Que o mundo nos coloca. Vivemos com essas neuras desde que somos crianças. Mas existe luz no fim do túnel. A gente pode se dar as mãos e se apoiar.
Você já se sentiu uma fraude hoje?
Me dá um abraço.
(Aqui e aqui tem alguns textos interessantes sobre “o sentimento de fraude” ou “a síndrome do impostor”, sensação que acomete muitas mulheres no mercado de trabalho)
notalwaysluminous:mapsontheweb:Map of a survey asking the world...
Map of a survey asking the world who they sees as the biggest threat to world peace, 2013.
just gonna put this out there
neil-gaiman: upworthy: There Were Too Many Deer In The Forest....
When the deer killed off the forest, they decided to let the wolves loose to fix it. We had no idea what exactly we had done.
If you haven’t seen this video, take a few minutes and watch it. You will be happy you did.
Meça suas piadas, parça
Pessoal adora dizer que o único problema de uma piada é ela não ter graça, mas graça é uma coisa pessoal, referencial. E o problema de se esconder atrás dessa subjetividade é criar uma desculpa para a escrotidão.
Por exemplo, quando o Chris Evans e o Jeremy Renner, de Avengers, pedem desculpas por terem chamado a personagem Viúva Negra de “puta” e “vadia”, o que eles dizem, no fundo, é que: “não é bem assim, cara, vocês tão exagerando”.
Sério, prestem atenção aos eufemismos:
Nós respondemos de uma forma muito juvenil
(…)
Sinto muito que essa piada sem noção sobre um personagem ficcional tenha ofendido alguém, ela não deveria ser levada a sério de maneira nenhuma
Daí eu me sinto obrigada a citar o Gervais (que criou The Office):
Não existem temas que nunca devam servir de inspiração pra piadas, mas depende sobre o que a piada é. A comédia pode vir de um lugar bom ou ruim. O assunto da piada não é, necessariamente, o alvo da piada. Tu pode fazer piadas sobre raça sem que raça seja motivo da piada. O próprio racismo pode ser o motivo, por exemplo. Quando lidando com um tema chamado tabu, a angústia e o desconforto da audiência é que estão na mira. Nossos próprios preconceitos, frequentemente, são o que está sendo desafiado.
Ou seja, o humor não deveria ser o refúgio moral de quem reproduz patacoada e depois diz: “peraí, não é bem assim, foi só piada“. O humor, mais que todas as outras formas conhecidas de entretenimento, tem a possibilidade de tirar esse ódio do seu lugar de verdade inquestionável e achincalhar com ele. E com quem o reproduz. Historicamente, inclusive, muitas vezes ele fez isso. E esses transgressores que se refugiavam no riso eram perseguidos, censurados e presos porque se opunham exatamente ao que muitos humoristas (e piadistas) de hoje defendem: discursos de ódio vigentes e poderes inflexíveis.
E vou além, já que quando sujeito faz uma “””””piada”””” feito essa com a Viúva Negra, o humor não isenta, mas desnuda quem esse cara realmente é.
Como no caso do professor da PUC que disse: “Leis são como mulheres, foram feitas para ser violadas”. Esse professor está apenas colocando na mira sua própria crença de que as mulheres estão aí para servir de alívio sexual aos homens, mesmo que contra a vontade delas. E, no lugar de desculpar a misoginia desse senhor, o humor deixa ela totalmente à mostra, para quem quiser ver.
E porque nada desnuda mais que o humor, é impossível desdizer uma piadinha infeliz. E esse senhor, ao “requentar uma frase que, há 3 anos, fez com que um parlamentar espanhol renunciasse horas depois”, se torna incapaz de desdizer isso. Sério. Nem com abaixo-assinado jurando que, isso mesmo, “não é bem assim”.
Coincidentemente nenhuma das piadinhas citadas acima me fez rir. Mas nós sabemos que alguém deve ter achado legal. Tem gente que só o que quer da vida é o mesmo (ódio) de sempre e imbecilidade nunca esteve em falta no mundo. Por isso eu desloco o grande poder da piada da graça, tão subjetiva, e coloco ele na possibilidade de ver perfeitamente quem a proferiu. Então, toda vez que um cara me fala algo escroto e diz: “ai, foi só uma piada”, eu já sei exatamente com quem eu estou falando.
Não estou dizendo que o humor precise ser perfeito e puro, mas boto muita fé que ele não deveria ser o lugar para onde vão aqueles que querem se eximir da responsabilidade de pensar criticamente. Pelo contrário.
breelandwalker: interpretivescreaming: manicpixiedeathwish: bl...
How focal length affects perspective.
also known as the reason you look awesome in the mirror and shitty in photos
This is seriously a life altering revelation
No seriously, it IS.
A Softer World: 1226
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afewdrunkcaptains: debt: united steaks of america
Amanda está doente, e a causa pode ter sido sexo com Fernando
LoriPau grande dá isso. (compartilhando a título de curiosidade mesmo, pq um monte de gente não sabe q pau grande dá isso)
Depois de várias noites de sexo, Amanda e Fernando se estabeleceram como um casal. Toda essa animação parece ter rendido uma infecção para Amanda.
Reprodução / Globo
Após ter várias noites quentes com Fernando, Amanda acabou ficando doente e anda sofrendo com uma infecção urinária. Uma médica foi até o programa para prestar atendimento a sister, e já ministrou os remédios que vão combater a infecção.
Nos últimos dias, Amanda reclamou bastante de dores na hora de urinar.
Segundo consulta do portal R7 a ginecologistas, 85% dos casos de infecção urinária se manifestam depois de atividades sexuais.
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EU JÁ SABIA: BLOGUEIRO REAÇA RECEBE DINHEIRO DO ALCKMIN
Águas Belas, já estou indo! |
Imprensa Marrom, um dos blogs do Gravataí |
Esta matéria de novembro da Folha foi muito criticada por reaças |
Capa do Implicante de hoje: é, difícil imaginar que se trata de um site pago contra o PT |
Reaçonaria hoje: 100% anti-PT |
Reaças criaram e divulgaram tuítes falsos "meus" na páscoa |
superheroesincolor:@medievalpoc: “My true dream is to see...
@medievalpoc: “My true dream is to see @RichardAyoade as Sherlock Holmes in a big budget Victorian film adaptation“
Admin says: I’m in, can we also have Idris Elba as his brother Mycroft Holmes?
"FINGI SER HOMEM NO TWITTER E NINGUÉM AMEAÇOU ME ESTUPRAR"
Bolsonaro diz a Maria do Rosário que ela não merece ser estuprada |
Como negar minha humanidade te serve? O que você perde em canalizar sua energia em outra coisa? Eu não quero gritar com você. Eu não quero te tirar nada. Eu quero que você me ESCUTE. E reconheça minha humanidade.