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04 Oct 21:29

Ghost Towns Around the World

by noreply@blogger.com (Damn Cool Pics)
Photos of ghost towns around the world. You can google the town's name to read its story.

Dallol, Ethiopia











Nova Cidade de Kilamba Kilamba, Angola









Kolmanskop, Namibia











Taverga, Libya





Pomona, Namibia





















Svalbard, Norway























Charly-Oradour, France











Kayaks, Turkey










Great Blasket Island 



Village Pegrema, Karelia, Russia




Pripyat, Ukraine








San Zhi , Taiwan




Paris In China: Tianducheng







Ghost City of Chenggong near Kunming, China









Centralia, PA







Plymouth, Montserrat 











Bodie, California











Fordlandia, Brazil







Chaiten, Chile









Grytviken, South Georgia






04 Oct 21:28

10 Classic Video Games Then and Now

by noreply@blogger.com (Damn Cool Pics)
Grand Theft Auto



Tomb Raider



WWE



The Legend of Zelda



Madden NFL




Call of Duty



Sid Meier's Civilization



Final Fantasy



Pokémon




The Sims

04 Oct 21:27

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan

by Christopher Jobson

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan submarines Milan installation advertising

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan submarines Milan installation advertising

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan submarines Milan installation advertising

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan submarines Milan installation advertising

A Huge Submarine Bursts through the Streets of Milan submarines Milan installation advertising

As part of an absurdly clever advertising campaign orchestrated by ad agency M&C Saatchi Milano for insurance firms Europ Assistance IT and Genertel, a giant submarine was installed near the city center as if it had suddenly burst through the street. The carefully orchestrated stunt which unfolded on October 1st was complete with a live reenactment meant to reinforce the idea of safeguarding yourself and posessions against unforseen events. Read more over on Designboom. All images courtesy M&C Saatchi Milano. (via It’s Nice That)

04 Oct 21:25

lisbon.

Rosamfelix

com a "catedral", o rio e a ponte.



lisbon.

27 Sep 14:36

Top 10 Design Elements in Copenhagen’s Bicycle Culture

by miguelbarroso

copenhagenize_manybikes_takeback[1]

No Copenhagenize, publicaram hoje o último de 10 videos de uma serie com o nome deste artigo. Vale a pena ver todos, para perceber o muito que pode ser feito para promover a bicicleta. Começo por deixar-vos aqui o primeiro destes videos, que nos dá uma visão global sobre o assunto.

Sim, isto é um bocado fora do âmbito do Cycle Chic… ou talvez não, já que se o comum cidadão estiver mais informado, será um cidadão mais exigente, será um cidadão que pode de um modo mais eficiente exercer os seus direitos, e participar activamente na construção de uma sociedade mais amiga da bicicleta.

Não temos de fazer tudo igual, é verdade… mas podemos aprender muito com a experiência de quem já fez, e aplicar modelos comprovados, com a devida adaptação.

Há, e já vos disse que o Pedro Madruga, um português de gema a trabalhar em Copenhaga, participa em alguns dos videos…?

FILM SERIES: TOP TEN DESIGN ELEMENTS IN BICYCLE-FRIENDLY COPENHAGEN
EPISODE 01 – THE BIG PICTURE
EPISODE 02 – THE GREEN WAVE
EPISODE 03 – INTERMODALITY
EPISODE 04 – SAFETY DETAILS
EPISODE 05 – NØRREBROGADE
EPISODE 06 – MACRO DESIGN
EPISODE 07 – MICRO DESIGN
EPISODE 08 – CARGO BIKES
EPISODE 09 – DESIRE LINES
EPISODE 10 – POLITICAL WILL

 

27 Sep 14:35

Prometo um Túnel de Lisboa a Braga

by noreply@blogger.com (B Aranda)
Domingos Névoa, o célebre empresário que tentou convencer com o$ $eus argumento$ o Vereador José Sá Fernandes a desistir da queixa contra a troca dos terrenos da ex-Feira Popular de Lisboa pelo Parque Mayer, lançou ontem a sua biografia.

Santana Lopes, o "negociador" por parte da CML desta troca caricata que acabou nos tribunais, faltou à sessão de lançamento, mas o candidato do PSD/CDS esteve lá.

Esta aparição caricata significa que Seara está mesmo e só a cumprir os mínimos, já nem se esforçando para, como o eterno candidato a candidato à Presidência da República, não aparecer em fotos comprometedoras.

Foto tirada daqui.
  
27 Sep 14:29

Discriminação pura

by miguelbarroso

Nos últimos dias muita discussão têm suscitado os paineis que foram colocados ao longo da Av. da República (desconheço se foram colocados mais em outros locais).

2013-09-21 11.14.55 2013-09-21 11.16.22(fotos: Pedro Nóbrega da Costa)

Não vou entrar aqui na discussão de se os utilizadores de bicicleta devem ou não cumprir o Código da Estrada. Vou dar essa de mão beijada e sim, partir do princípio de que todos o devem fazer. E digo todos. Não só quem anda de bicicleta. Automobilistas, motociclistas, ciclistas, peões… o gato e o piriquito! Ora se é este o caso, não percebo o porquê destes cartazes… Já publiquei esta montagem no Facebook, mas aqui fica outra vez para quem não viu:

assim_sim

O que mais confusão me faz, é ver a ligeireza com que muita gente que anda de bicicleta, aceita e acha normal este tipo de cartaz (alguns até acham muito bem!!).

ISTO É DISCRIMINAÇÃO NEGATIVA!

Fica ao nível de qualquer cartaz a dizer “Cuidado com os carteiristas” ilustrado com um qualquer indivíduo de uma etnia específica – em geral uma minoria. Quem concorda com isto, faz-me lembrar alguns escravos que eram a favor da escravatura. (com as devidas ressalvas, uma vez que a gravidade de uma coisa é incomparável face à outra)

Durante muitos anos, não se viram bicicletas nas cidades. Automóveis passam vermelhos, excedem velocidade, estacionam mal e porcamente, os peões também passam vermelhos, enfim. Mas tudo está habituado a isso.

Agora chegaram as bicicletas, e a atenção está em cima delas. Vê-se um ciclista a passar um vermelho, mesmo que com cautela, da mesma maneira que os peões o fazem, e pimba! – “os ciclistas são todos uns irresponsáveis que não cumprem o CE”.

Por terras de “nossa majestade”, mais precisamente em Londres também reinava esta percepção – de que quem pegava numa bicicleta, se transformava imediatamente num tipo execrável que não respeitava ninguém… até que alguém se lembrou de fazer um estudo para tirar isto a pratos limpos… A entidade que o fez, não foi nenhum grupo ou associação obscura, liderada por um qualquer indivíduo de uma subcultura ciclística – foi a TfL (Transport for Londom, assim uma espécie de Autoridade Metropolitana dos Transportes de Londres, mas que coordena e manda mesmo nos transportes… a sério). Esta infografia foi feita a partir desse estudo:

glue-red-lights-infographics[1]

(fonte: http://smellslikeglue.com/2012/12/28/infographics-cycling-through-red-lights/)

Por isso fica a mensagem – querem apelar ao cumprimento do Código da Estrada?… fixe! Mas façam-no dirigido a todos! Ou especialmente àqueles que mais provocam acidentes mortais.

PS. Pelo que soube, à hora da publicação deste artigo, os painéis tinham sido todos retirados… fixe!

EDIT: publiquei há poucos minutos, e já as discussões estão ao rubro por todo o lado.

Por querer manter a discussão de fora, de se os ciclista cumprem ou não o CE, assumi que por princípio devemos cumprir. Ou seja, isso não está em discussão… o que está em discussão é se é legítimo ou não dirigir uma campanha destas aos ciclistas, quando todos os dias há dezenas de acidentes com feridos graves provocados por automobilistas que não cumprem o código da estrada.

Pergunto: quantos acidentes provocaram esses tais ciclistas prevaricadores? Quantos feridos? Quantos mortos?… é que se fizermos as mesmas perguntas, substituindo ciclistas por automobilistas, as respostas vão ter muitos dígitos! Infelizmente…

 

27 Sep 14:29

Leve a bicicleta no Metro de Lisboa a qualquer hora

by Rosa Félix

Já é possível levar a bicicleta no Metropolitano de Lisboa sem restrições de horário.

O Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações anunciou esta medida durante a cerimónia de entrega do Prémio Nacional da Mobilidade e Bicicleta 2013.

As bicicletas passam assim a poder ser transportadas no Metro “no máximo de duas bicicletas por carruagem, desde que não se verifiquem grandes aglomerações de passageiros nem seja perturbado o normal funcionamento do sistema“, segundo o Metro de Lisboa.

A FPCUB congratula  esta alteração, que era uma das suas reivindicações e de vários cidadãos Lisboetas.

A partir de 2014 será também possível levar a bicicleta nos comboios de longo-curso da CP (Intercidades). As carruagens-bar já estão a ser modificadas para o efeito.

27 Sep 14:28

Massacre at a Nairobi mall

Rosamfelix

impressionante

Islamist militants ambushed a shopping mall in Nairobi, Kenya, on Saturday killing more than 50 people and terrorizing the city. The siege was still taking place on Monday, as Kenyan forces tried to drive the militants out of the Westgate mall and save remaining hostages. Somalia's Al Shabab claimed responsibility for the deadliest attack in Kenya since 1998. -Leanne Burden Seidel ( 32 photos total)

A child runs to safety as armed police hunt gunmen who went on a shooting spree at Westgate shopping centre in Nairobi Sept. 21. The gunmen stormed a shopping mall in Nairobi on Sept. 21 killing at least 20 people in what Kenya's government said could be a terrorist attack, and sending scores fleeing into shops, a cinema and onto the streets in search of safety. Sporadic gun shots could be heard hours after the assault started as soldiers surrounded the mall and police and soldiers combed the building, hunting down the attackers shop by shop. Some local television stations reported hostages had been taken, but there was no official confirmation. (Goran Tomasevic/Reuters)

    






27 Sep 14:21

Yeeeees

by Ana Matos Pires
27 Sep 14:20

Os patos de Ribeiro Telles e os ciclistas que aparecem

by Duarte d´Araújo Mata
(Estacionamento de bicicletas num serviço da Câmara Municipal de Lisboa)
As ciclovias, em Lisboa e não só, são sempre um tema quente para muita gente. Não fujo a ele.
Conheço os seus defeitos e as suas perversidades e sei que em muitos casos são uma forma de compromisso determinados volumes de tráfego. 
Mas as suas vantagens são evidentes. Atraem gente para o uso da bicicleta, criando massa crítica para, ao poucos, se irem adoptando soluções de partilha da via. 
O número de ciclistas em Lisboa tem aumentado a olhos vistos e as tais ciclovias de que muitos não gostam estão efectivamente cada vez mais utilizadas. Há cada vez mais gente a ir de bicicleta para o trabalho ou para a escola.
À semelhança de outras cidades muito motorizadas têm cumprido muito bem o seu papel de fazer mudar costumes e em muitos casos trouxeram a qualificação de ruas e avenidas, associado a zonas verdes e melhor e4spaço público. Agrada-me ver isso reconhecido. Paula Moura Pinheiro escreveu esta crónica que abaixo retrato porque é alguém que é fora do chamado "meio ciclista". E talvez esse afastamento seja muito importante:

"NATUREZA, por Paula Moura Pinheiro, FONTE AQUI

Há uns anos tive uma das saídas mais cretinas que já me aconteceram em contexto profissional. Estava a seguir Gonçalo Ribeiro Telles para uma reportagem sobre as obras que viriam a resultar no Jardim Amália Rodrigues, no topo do Parque Eduardo VII, em Lisboa. A dado passo, o arquitecto diz: “tem de imaginar que aqui será o lago. Está a ver? Isto tudo água, com uma série de patos…” E eu digo: “Ah, patos. Que bela ideia. Vão pôr patos aqui.” O velho senhor fixa-me devagar: “Não. Não vamos pôr patos em lado nenhum. Vamos criar as condições – um lago – e os patos aparecem naturalmente. Olhe, muito provavelmente alguns virão do lago da Gulbenkian.”

Glup. Pois claro. Criam-se as condições e as coisas acontecem.

Nunca mais me esqueci deste diálogo. Não tanto por ter feito de tonta com um velho sábio, mas porque os patos, efectivamente, apareceram. Ao longo dos anos tenho testemunhado como são muitos e vivazes, como chegam e partem livremente. Apenas porque ali encontram condições apetecíveis, adequadas.

Quando em Lisboa se começaram as obras para os percursos pedestres e para as ciclovias não faltou a habitual vozearia contra o despesismo e o transtorno e a falta de lugares de estacionamento. Na minha família, os mais velhos foram particularmente críticos. Para quê? Quem é que vai andar de bicicleta ou correr na cidade das sete Colinas?! E eu sismava nos patos. Criam-se as condições e eles aparecem. Talvez, dizia para comigo, talvez o sedentário lisboeta se ponha finalmente a pedalar ou a fazer corridas ao fim da tarde.

Hoje, é vê-los. São tantos, são cada vez mais. Criam-se as condições e as coisas acontecem. A natureza tem tanto para nos ensinar."
27 Sep 14:18

Grelha comparativa dos programas autárquicos para Lisboa

by noreply@blogger.com (Miguel Carvalho)
Hoje trazemos um comparador dos programas eleitorais das quatro* principais candidaturas à CML, Juntos Fazemos Lisboa (PS, Cidadãos Por Lisboa e Lisboa é Muita Gente), Sentir Lisboa (PSD, PP e MPT), CDU e Queremos Lisboa (Bloco de Esquerda).
Pensamos que é um documento fundamental para poder ler de forma resumida os programas, comparar as ideias e os projectos em causa, que poderá ajudar muitos eleitores indecisos.

O documento realizado por Rosa Félix, Filipe Beja e Miguel Carvalho, está dividido em várias categorias e subcategorias, desde a Acção Social aos Transportes Públicos, da Educação ao Comércio. Pegámos nos pontos que considerámos essenciais, deixando de lado pontos demasiado vagos ou demasiado consensuais.

Foi curioso ver o diferente nível de empenho das categorias, na realização dos seus programas.
A candidatura Sentir Lisboa parece-nos ser a que tem o programa mais amador, à qual falta alguma coesão.
A CDU apresenta um programa repleto de intenções de "estudos" e "melhorias" muitas vezes sem propostas concretas, necessitando, em nosso entender, de alguma concretização.
O programa da Juntos Fazemos Lisboa poderá apresentar citações, por ventura, mais curtas dado o formato de disponibilização, do programa aos eleitores (numa página de difícil leitura e navegação), sendo ainda assim o que nos parece ter uma maior coesão programática e ao mesmo tempo o que mais se foca no funcionamento interno da CML, fruto provavelmente, dos 6 anos de mandatos anteriores.
Por último, o Bloco de Esquerda tem um programa onde transparece bastante detalhe de concretização das medidas propostas




* Os programas das restantes candidaturas pode ser encontrado nos links seguintes:



CNE, desculpem lá qualquer coisinha.


Nota: A Grelha Comparativa dos Programas Eleitorais das 4 principais forças políticas (as que têm reais possibilidades de eleger Vereadores) que se candidatam à Câmara de Lisboa foi elaborada de forma a facilitar uma leitura rápida, sectorial e comparada das propostas que cada candidatura apresenta ao eleitorado.

Tudo o que foi colocado na “Grelha” são citações directas dos programas. Nela procuramos colocar, dividindo por temas, as propostas concretas, evitando enunciados vagos de boas intenções, que aparecem tantas vezes em Programas Eleitorais. No entanto, algumas propostas concretas não estão na “Grelha”, sobretudo porque considerámos que não tinham relevância suficiente, mas também, por vezes, por motivos do próprio equilíbrio interno da “Grelha”.

Existem muitas propostas concretas que não são competência da Câmara Municipal. Isto é: Não depende do Presidente da Câmara a sua implementação ou não. Esta questão ainda se torna mais problemática porque, nos Programas Eleitorais, quase nunca este facto é referido.

Para a elaboração da "Grelha" apenas nos baseamos nos Programas Eleitorais, não considerando outros documentos e declarações de campanha. Os Programas completos das candidaturas, podem ser encontrados na internet nos seguintes endereços:

Rosa Félix integra as listas do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Lisboa.
Filipe Beja integra a lista do Partido Socialista à Junta de Freguesia das Avenidas Novas.
27 Sep 14:15

Vote nas propostas da bicicleta no Orçamento Participativo de Lisboa

by Rosa Félix

A FPCUB apresentou uma proposta para o Orçamento Participativo de Lisboa 2013. Este ano poderá votar uma vez em cada categoria: Projectos inferiores a 150.000€ e superiores a 150.000€. Apresentamos aqui duas propostas (e o seu método de votação) que pretendem melhorar a mobilidade em bicicleta em Lisboa.

O período de votação é entre 16 de Setembro e 31 de Outubro.

 

Projetos superiores a 150.000€

Na categoria “Projetos superiores a 150.000€” vote na proposta apresentada pela FPCUB: Caixas de Paragem” para Bicicletas nas Intersecções Semaforizadas (Número:176)

Propõe-se a pintura de “bike-box” (caixas de paragem de bicicletas) na sinalização horizontal das intersecções semaforizadas, de acordo com as recomendações europeias, no espaço que hoje existe compreendido entre a passagem de peões e a linha de paragem dos veículos motorizados. Esta é também uma forma de acalmia de tráfego, para a circulação rodoviária, uma vez que são os modos suaves que proporcionam uma redução das velocidades e uma atenção maior por parte dos automobilistas. Várias cidades europeias estão a adotar este ordenamento como medida de promover uma maior segurança rodoviária, como são os casos de Bruxelas, Londres e Paris. Neste sentido, propõe-se a colocação desta sinalização horizontal (caixas de paragem) para as bicicletas, nas intersecções semaforizadas dos seguintes eixos rodoviários:
• Lumiar – Praça do Comércio
• Rotunda do Relógio – Praça do Comércio
• Benfica – Areeiro
• Av. de Roma
• Av. 5 de Outubro.
Esta proposta é coerente com as recomendações da Proposta Carta Ciclavel de Lisboa, apresentada à CML em 2008 pela FPCUB, e possibilita uma execução rápida, uma vez que as medidas não requerem obra física mas, sim a realização de pinturas na sinalização horizontal e a colocação de sinalização vertical, respeitante ao Código da Estrada, nos postes de semaforização ou em sinais verticais devidamente colocados nas distâncias regulamentares de cada interseção.

 

Para votar neste projecto envie um SMS grátis para o número 4646 com o texto: OPLX 176

 

caixas_paragem

 

 

Projetos inferiores a 150.000€

Na categoria “Projetos inferiores a 150.000€” vote na proposta apresentada pela MUBi: Escadas Amigas das Bicicletas (Número:172)

Consiste na instalação de infraestruturas de apoio para transporte de bicicletas nas escadas de Lisboa. São soluções com um impacto muito importante na promoção da utilização da bicicleta e que simultaneamente podem contribuir para a melhoria geral da circulação pedonal nas escadas de Lisboa. Sugere-se que em passagens pedonais com lances de escadas (linhas de caminho de ferro ou vias rodoviárias de transito intenso, por exemplo) sejam instaladas calhas metálicas para transporte de bicicletas. Em escadas em espaço edificado sugere-se a instalação de rampas laterais (em calcário ou noutro material) de forma a não desvirtuar a escadinha em si. Na grande parte dos casos será possível ajustar a largura das pedras de assentamento da base de corrimãos, aproveitar peças de drenagem ou outros remates existentes.

Consulte o link: cidadeciclavel.crowdmap.com

Para votar neste projecto envie um SMS grátis para o número 4646 com o texto: OPLX 172

Nota: (o espaço entre as letras e os números é obrigatório)

calhas

16 Sep 22:28

Apresentação do CICLOLOULÉ – Plano de Mobilidade Ciclável do Município de Loulé

by Irina Guerreiro

 

Vai ser apresentado na próxima quinta-feira, dia 12 de setembro, pelas 15h00, na Assembleia Municipal de Loulé, o CICLOLOULÉ – Plano de Mobilidade Ciclável do Município de Loulé.

Trata-se de um Plano realizado pela Câmara Municipal de Loulé, em parceria com a FPCUB (Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta), a ser implementado futuramente.

Mais informações em: http://www.cm-loule.pt/destaques/5346/apresentacao-do-cicloloule.aspx

CICLOLOULÉ

 

Fotos

DSC_1944 DSC_1947 DSC_1942 DSC_1951 DSC_1964 DSC_1966 DSC_1976
16 Sep 22:24

Estudantes da FEUP desmistificam o graffiti no Porto em filme

Face oculta

Quando o desafio surgiu no âmbito da disciplina de Documentário do Mestrado de Multimédia da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), Helena Dourado, Luís Honrado e Ricardo Faria não hesitaram. Inspirados na ”grande falta de abertura ao diálogo” sobre o graffiti na cidade do Porto, o trio de estudantes decidiu abordar o tema à luz da tradição da Invicta no que toca ao aparecimento de artistas urbanos emergentes e das investidas recentes a nível de planeamento e limpezas por parte da Câmara Municipal do Porto (CMP).

ler mais

16 Sep 22:23

Ouvido em Lisboa #9

by noreply@blogger.com (Filipe Beja)

(Som gravado no final de julho em Lisboa... Foto tirada daqui)
16 Sep 22:22

Qual o último filme que viu e que o fez reflectir?

by Menina Limão
Rosamfelix

Titanic


PS: "A arte tem de ter uma mensagem". Não, não tem, seu filisteu. Só disparates – e dos oportunistas. Seca, seca, seca.

PPD/PSD CDS-PP: Não gosta de cinema. (...) Um minuto de silêncio. Prossigamos: antes a honestidade deste que a presunção ignorante do anterior. De resto, só confirma a miséria.

CDU: É uma pena que o camarada confunda o Carlos de Oliveira com o José Cardoso Pires, até porque é o único que sabe do que está a falar. Por outro lado, bocejo, a escolha recai sobre um filme neo-realista. Ou seja, ai de mim se a minha resposta não traduzisse a minha bandeira política. Seca, seca, seca.

MOVE: O candidato, a propósito de filmes, responde que lê livros. E depois tem a seguinte frase: "O Nelson Mandela, até porque não sou racista, é, para mim, neste momento, aquele que me ocupa tempo bastante ao nível da leitura".

E é assim, camaradas e companheiros, ao nível do vai disto. Repetissem a pergunta a todos os candidatos às autarquias do rectângulo ratado e ficaríamos um pouco mais elucidados sobre os ratos deste sítio.
16 Sep 22:22

De bicicleta para o trabalho

by Rosa Félix

Lisboa E-Nova – Agência Municipal de Energia-Ambiente, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta e da Matilha Cycle Crew, organiza no dia 20 de Setembro (sexta-feira), ante-véspera do Dia Europeu sem Carros, a 3ª edição da iniciativa “De bicicleta para o trabalho”. Saiba como foram as edições de 2011 2012.

Esta acção  está inserida na Semana Europeia da Mobilidade (16 a 22 de Setembro) que, neste ano de 2013, tem como tema “Ar Limpo – Está nas tuas mãos!, estando essencialmente focada na qualidade do ar dando um ênfase, muito particular, ao papel dos cidadãos nesta matéria. A qualidade do ar tem um impacte enorme na nossa saúde e nosso ambiente. Esta iniciativa integra o calendário oficial das acções da Câmara Municipal de Lisboa, para esta semana.

A iniciativa “De bicicleta para o trabalho” dirige-se às empresas/instituições sediadas ou com instalações no Concelho de Lisboa que incentivem os seus trabalhadores a deslocarem-se no dia 20 de Setembro (Sexta-feira) de bicicleta para o seu local de trabalho. Com esta iniciativa pretende-se sensibilizar as empresas e os seus colaboradores para a necessidade de reduzir os impactos ambientais da mobilidade urbana, promovendo os meios suaves de mobilidade.

As entidades interessadas em participar na iniciativa deverão preencher o formulário online e seleccionar o Escalão correspondente. Após a validação da inscrição por parte da Lisboa E-Nova, a entidade participante deverá adoptar a estratégia mais adequada para persuadir o máximo de trabalhadores a deslocar-se de bicicleta para o trabalho no dia 20 de Setembro, utilizando (ou não) as peças de comunicação criadas para a iniciativa e disponibilizadas pela Lisboa E-Nova. No final da iniciativa, os participantes deverão preencher um questionário online, na ocasião disponibilizado para o efeito, e enviar uma fotografia ou foto-montagem ou imagem original alusiva à acção realizada no dia 20 de Setembro na entidade. Estas imagens, que deverão ser enviadas até ao dia 25 de Setembro às 18h00, serão colocadas no Facebook da Lisboa E-Nova, numa área dedicada ao respectivo escalão, para votação (de 27 de Outubro a 3 Outubro às 11h00). A entidade que obtiver mais “GOSTOS” na sua imagem, em cada um dos quatro Escalões, será premiada (ver regulamento).

participação nesta iniciativa é gratuitaInscrições até 18 de Setembro!

bike to work_grande

Este ano também fomos de bicicleta para o trabalho!

DSC00211

16 Sep 22:18

Debate Costa vs. Seara

by noreply@blogger.com (Rosa Félix)
Decorreu hoje, no Instituto Superior Técnico, um debate entre os candidatos à Câmara Municipal de Lisboa das duas forças mais representativas.
Com as regras da CNE, este deverá ter sido um dos raros (se não o único) frente-a-frente entre os dois candidatos.

António Costa e Fernando Seara em debate no Salão Nobre do IST
Os temas foram bastante direccionados para os alunos e para a própria universidade, mas não deixou de haver lugar a outros assuntos, como a Mobilidade, Segurança e Habitação.

Há que admitir que o Costa deu um baile ao Seabra, que se mostrou pouco conhecedor das pastas, baralhado e com pouquíssima capacidade de argumentação. Muitas das coisas que dizia ou se contradizia a si mesmo ou não se percebiam.

Ficámos a saber que o que Seara tem para oferecer à cidade são lâmpadas para iluminação das ruas para aumentar a segurança na cidade - "como se fez em São Paulo, por influência do 'Partido', de carácter Leninista".
Outra das suas grandes preocupações é como é que é possível uma pessoa chegar de automóvel ao hotel certo na Avenida da Liberdade sem auxílio de GPS ou sem andar a circular durante 45 minutos, por causa das recentes alterações da Avenida.
Curiosamente, Fernando Seara foi tecendo largos elogios ao mandato de António Costa, tendo a necessidade de no final vincar apenas as divergências, parecendo que se pendurava nas ideias de Costa à falta de melhores propostas.

Costa assumiu a postura de Presidente da Câmara, conhecedor profundo da cidade e dos temas, falando bastante de estratégias e de uma visão para a cidade para mais de 4 anos, não tanto de medidas avulso. No que toca à Mobilidade, reforçou a ideia da necessidade de Lisboa ter uma calçada apta para o peão, confortável, despegando-se da ideia da calçada típica portuguesa, que não faz sentido fora do seu âmbito artístico.

Apesar de não ser o mesmo, pode ser lido um relato do Público ao minuto aqui:  www.publico.pt/politica/noticia/debate-costaseara-ao-minuto-1605984 (ler de baixo para cima). Faz mesmo falta a transmissão televisiva...

Houve ainda quem questionasse a falta de representatividade das outras forças políticas naquele debate, o que foi respondido pelo Presidente da AEIST que seria impossível ter um debate com os 9 candidatos, e que a AEIST já tinha reunido com João Ferreira (CDU) e com Ana Drago (BE) para expor as preocupações dos alunos e do instituto e ouvir quais as suas propostas para a cidade.

09 Sep 20:45

Sinalética apenas para prender arranjos de Natal

by Passeio Livre
Rosamfelix

temos vencedor...

Rua da Condessa e Rua do Duque (à Calçada do Carmo), Lisboa

O sinal colocado no inicio da Rua da Condessa é claro, Paragem e Estacionamento Proibido, mas é só para enfeitar, ninguém lhe liga.

Na Rua do Duque o sinal é de Trânsito Proibido exceto 4 situações, mas não me parece que algum dos carros ali estacionados se enquadre em alguma dessas exceções, estão ali estacionados e dali ninguém os tira.

Que fazer caros leitores? Confessamos que no PL começamos a ficar vazios de ideias de como combater esta praga urbana!

A Polícia Municipal de Lisboa que é paga por todos para cumprir a lei, não cumpre. Limita-se perante as ocorrências a ir aos locais, as pessoas tiram os carros do local sem sequer serem multadas muitas vezes, e quando o agente da PM se vai embora, volta tudo à mesma situação! E o ciclo desta praga continua. Enquanto não houver um autarca decente, esta praga continuará.



09 Sep 20:38

Fotoben XII

by miguelbarroso

Vamos então terminar este conjunto de fotos do Benjamin que estavam por publicar. São mais algumas dezenas de imagens excelentes como ele já nos habituou.

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Até breve Bejamin, e mais uma vez um agradecimento especial… continuamos a contar com a tuas fotos.

BicicletaEmLx

09 Sep 20:36

Quando a arquitectura é um perigo à solta (II)

by Duarte d´Araújo Mata
A quantificação dos erros de arquitectura é frequentemente incerta e de dificil quantificação.
Um mau projecto pode conduzir, por exemplo, a duradoiros gastos energéticos, pode destruir o enquadramento paisagistico de uma determinada área, pode alterar o albedo de uma rua e contribuir para o efeito da ilha de calor, entre vários factores cujos prejuízos são, normalmente, dificilmente imputáveis aos seus autores. 
Nos últimos tempos tem havido alguns casos em que os erros são, aparentemente, mais facilmente quantificáveis, designadamente os recentes casos do acórdão do tribunal Italiano para a ponte de Calatrava e os impactes terriveis do edifício de Rafael Viñoly em Londres, onde se estrelam ovos na rua tal a temperatura gerada pela reflexão luminosa das suas fachadas.
Eu gostaria que estes exemplos aberrantes servissem, para além dos custos que a justiça entenda que é justo cobrar, como exemplos de como a arquitectura está numa fase perigosa da sua história, onde o arquitecto perdeu muitas vezes as bases da concepção arquitectónica e onde se permite desenhar o que se entende, sem nenhuma relação com o sítio, sem nenhuma preocupação ambiental, sem nenhum critério para além o da própria formalização que o próprio arquitecto entende, livremente, para a sua obra.
É tempo de pensarmos a sério sobre isto, em nome do bem comum.
Foto AQUI
09 Sep 20:33

What is Burning Man? (part 3)

by Isabel Marques


It's a "watermelon fairy" in the desert...


"In dust we trust"


It's what "happens in Bathrooms, stays in Bathrooms".


It's an unexpected wedding at the Chrurch-trap


It's Insanity.


It's a space shuttle and an alien.


It's a burning man.


It's a lot of heat.


It's where shoes go to die.


It's where Barbies go to die.


It's where RVs go to die.


It's what your house looks like after you get home. Not funny. But I hope next year we can go again!

02 Sep 20:29

Portugal, a quite exotic place.



Portugal, a quite exotic place.

02 Sep 20:27

Comunicado sobre as declarações de Carlos Barbosa (ACP)

by Rosa Félix

Tomada de posição da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) face às declarações de Carlos Barbosa, Presidente do Automóvel Clube de Portugal

 

As recentes declarações de Carlos Barbosa, presidente do ACP, numa altura que também é candidato à Assembleia Municipal de Lisboa, são totalmente incompreensíveis e revelam falta de conhecimento sobre a matéria.

A obrigatoriedade de um seguro de responsabilidade civil para os utilizadores de bicicleta seria uma medida retrógrada entre os países europeus, e que aliás vai contra uma Diretiva do Parlamento Europeu de 2005 (2005/14/CE) que diz que “os danos pessoais e materiais sofridos por peões, ciclistas e outros utilizadores não motorizados das estradas, que constituem a parte mais vulnerável num acidente, deverão ser cobertos pelo seguro obrigatório do veículo envolvido no acidente, caso tenham direito a indemnização de acordo com o direito civil nacional”.

As recentes alterações do Código da Estrada trouxeram melhorias significativas para a segurança dos utilizadores de bicicleta, sendo um importante passo para o reconhecimento da bicicleta na via pública. Mas não se pode afirmar que a bicicleta, por ser equiparada ao automóvel no Código da Estrada em grande parte das situações, deva ter os mesmos deveres que tem o automóvel. A bicicleta não polui, não ocupa espaço público, não provoca ruído, não contribui para as importações de petróleo que têm um grande peso na balança económica, nem necessita de infraestruturas como as autoestradas que foram construídas desenfreadamente na última década, cuja fatura ainda estamos a pagar, logo não se pode pedir as mesmas obrigações.

Numa altura em que o necessário é apostar e incentivar a mobilidade suave e os transportes públicos em detrimento do automóvel, não se pode colocar mais um obstáculo à utilização da bicicleta (ou mesmo a experimentar usar a bicicleta) com a implementação de um seguro de carácter obrigatório. É necessário sim promover o convívio pacífico nas ruas e estradas, e a responsabilização dos automobilistas – que neste momento são os mais protegidos – por condução perigosa e desrespeito pelos utilizadores mais vulneráveis.

Os danos provocados por uma bicicleta num automóvel são totalmente incomparáveis aos danos causados por um automóvel num velocípede num acidente que envolva os dois. Logo não faz sentido obrigar os ciclistas e peões – os mais vulneráveis da via – a terem um seguro de responsabilidade civil, visto que os danos por si causados são incomparáveis.

Estas declarações de Carlos Barbosa são de uma inoportunidade face à situação económica do país e aos esforços financeiros que estão a ser pedidos aos portugueses. Quando felizmente existem cada vez mais pessoas a optar pela bicicleta como meio de deslocação – e muitas porque já não têm meios financeiros para sustentar um passe social – não tem cabimento estar a sobrecarregar estes potenciais utilizadores de bicicleta com um seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Portanto, esta posição de Carlos Barbosa é ridícula, e utiliza mais uma vez o Automóvel Clube de Portugal como de arma de arremesso e instrumento político para fazer ataques às bicicletas favorecendo os interesses do lóbi automóvel. Já é usual dizer-se que o Sr. Presidente do ACP é o novo Ministro dos Automóveis, dado o frenesim e falta de clarividência que imprime à temática peões, bicicletas e Câmara Municipal de Lisboa. Note-se que até um clube de futebol que instala no seu estádio estacionamentos para bicicletas, tem uma visão de mobilidade que Carlos Barbosa não tem.

Apesar de ser contra a obrigatoriedade deste seguro para utilizadores de bicicleta, a FPCUB oferece aos seus associados, incluído na quota anual, um seguro de responsabilidade civil e de acidentes pessoais sempre que usa a bicicleta.

 

ANEXO

30 Aug 20:28

Governo alemão dá aviso para que não utilizem Windows 8

Face oculta
fo@fo.pt

De acordo com documentos internos vazados do Escritório Federal Alemão para Segurança de Informação (BSI) que o Die Zeit obteve, especialistas em TI descobriram que o Windows 8, o sistema pronto para telas sensíveis ao toque, super-enganador, mas o sistema operacional que se transformou no desafio de vendas da Microsoft, é perigosíssimo para a segurança de dados. Ele permite que a Microsoft controle o computador remotamente através de uma “porta dos fundos” incluída no sistema.

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26 Aug 11:55

De como o Álvaro deixou de andar de metro

by Miguel Marujo

 

É sábado de manhã e na estação da Baixa-Chiado, em Lisboa, o tempo de espera pelo próximo metro é de pelo menos 10 minutos. Chegados a Santa Apolónia, o tempo de passagem do 728 pode chegar aos 30 minutos – é um autocarro que vai do Restelo à Portela, passando por Belém, Santos, Cais do Sodré, Terreiro do Paço, Xabregas e Parque das Nações. Este roteiro explica o grande número de turistas (e sim, Xabregas é destino muito procurado, ou não fosse lá o Museu do Azulejo).

 

Repito: sábado de manhã. Mas os tempos de espera também podem chegar aos 25/30 minutos durante a semana. E na estação do Marquês, linha azul, pode esperar-se pelas três (em vez de seis) carruagens seguintes pelo menos uns 8 minutos, às 20h30 de um dia de semana – e o cenário repete-se duas estações depois, no Saldanha, na linha vermelha. Com as mesmas três carruagens, para os turistas poderem experimentar o que é a sardinha em lata. Pelos vistos, para a administração do Metropolitano de Lisboa, 20h30 é uma hora tardia que não merece maior frequência na passagem de comboios nem mais composições.

 

Estes pequenos exemplos replicam-se noutras coisas: no metropolitano, há escadas rolantes sistematicamente avariadas (naquele sábado, era ver turistas a carregarem pesadas malas, em dois lanços de escadas da Baixo-Chiado); há elevadores continuamente fora de serviço (experimente-se o da estação do Rato, sistematicamente indisponível); muitos postos de atendimento estão fechados. Os autocarros andam cheios fora da hora de ponta, não vá algum passageiro ficar mal habituado e achar normal encontrar lugar sentado. Há turistas que suspiram. Uma amiga diz-me de Londres de como uma cidade que aposta no turismo dá emprego a muita gente. Apostar no turismo é também apostar na qualidade dos serviços oferecidos.

 

Apesar disto, pagamos mais e mais. Entrar no autocarro e validar o cartão custa 1,25 euros – eram 90 cêntimos a.T., antes da Troika, a 1 de janeiro de 2011. Se não se tiver bilhete, paga-se ao motorista 1,80 (a tarifa de bordo era 1,50 no início de 2011). Mais: ao fim de um ano, qualquer cartão Viva Viagem termina a sua validade. Mesmo que esteja em perfeitas condições e a uso. Para o trocar e manter os títulos que tem no cartão, é necessário ir a um “posto de atendimento” e pagar mais 50 cêntimos (100 escudos!) pelo novo cartão.

 

Álvaro Santos Pereira, o ministro que veio de Vancouver e enchia a boca nas primeiras semanas de que usava o metro (ficava bem para o boneco) como meio de transporte, não aprendeu nada nos anos em que viveu no Canadá. A aposta nos transportes públicos é a pedra de toque de qualquer política sustentável de um país. E o famigerado memorando da troika não é desculpa para tamanha degradação de serviços e oferta. O único aumento que ali explicitamente se referia era no “sector ferroviário” (“em particular aumentando os preços dos bilhetes”, lê-se, num documento que também parecia conhecer muito mal os transportes).

 

Nas últimas semanas, correu mundo uma foto de uma manifestante no Brasil. “País civilizado não é aquele em que o pobre anda de carro, é aquele em que o rico usa o transporte público.” Álvaro veio de um país civilizado para dar cabo do pouco que começava a haver de civilização. Pode sempre voltar para lá, nós ficamos com este pastel de nada.

 

[originalmente publicado no Dinheiro Vivo - foto MM, ago/13]

26 Aug 11:50

O túnel da Grundig

by noreply@blogger.com (Rosa Félix)
Durante anos e anos, este local ao fundo da Rua Pascoal de Melo teve um reclame da Grundig.


O formato estranho deste edifício tinha uma razão de ser. Planeava-se que fosse a entrada directa para um túnel que atravessava a Penha de França até ao Vale de Santo António.
Tal nunca chegou a acontecer, talvez para grande frustração do proprietário do edifício que o poderia ter aproveitado de outra maneira, e o espaço morto é agora um parque de estacionamento.

Quanto ao túnel... falava-se que o plano era desviá-lo para a Rua de Angola, atravessando o Bº das Novas Nações e a Penha de França, para o "novo" Vale de Santo António, onde haveria lugar para mais umas dezenas de edifícios que albergariam 7mil novos habitantes.

Fonte: Público
Noutros tempos, todos estes projectos que agora parecem megalómanos, seriam possíveis. Hoje não.

Ao contrário do edifício da Grundig que ainda aguarda a chegada do túnel, o Vale de Santo António não deve ficar à espera, abandonado, que o seu Plano de Urbanização seja implementado em melhores dias, quando houver investimento. Há que repensar todo o Plano, compatibilizá-lo com a Estrutura Ecológica Municipal, e envolver os moradores da cidade numa efectiva discussão pública sobre o Vale.
Com os recursos dos dias de hoje, ali pode-se rearranjar as hortas urbanas existentes, completar a rede ciclável, reactivar o projecto da biblioteca municipal ou outros equipamentos (?), criar um espaço verde decente para os moradores das freguesias adjacentes, que actualmente olham para o vale como um espaço do nada.

26 Aug 11:49

Falar bem quando é preciso: a Câmara Municipal de Lisboa está de PARABÉNS!

by Passeio Livre
Deixamo-nos enganar? Claro que não! Nem nunca colocaremos em causa as nossas independência e idoneidade.

Bem sabemos que se trata de uma obra que só existe porque estamos à porta de eleições autárquicas, todavia houve coragem política para enfrentar a hegemonia do automóvel no campus da cidade universitária em Lisboa. Reduziram-se drasticamente a largura das vias de trânsito, aumentou-se o espaço pedonal de forma substancial, criaram-se jardins e novos espaços verdes, implementaram-se medidas físicas de acalmia de tráfego, combateu-se eficazmente o estacionamento ilegal, enfim, projetou-se uma zona da cidade a pensar nas pessoas, nos munícipes e nas suas qualidades de vida.

A cidade continua num caos na generalidade, no que concerne o estacionamento ilegal e a vereação Costa fez muito pouco ou quase nada para combater este flagelo, todavia sabemos também, e por isso é que congratulamos a CML, que apesar de ser uma obra cuja natureza ocorre apenas de 4 em 4 anos, é uma obra cuja vitória para os peões está garantida, nesta zona não há volta a trás. Esta batalha pela cidade, e pela qualidade e segurança do espaço pedonal está ganha, por isso mais uma vez, damos os parabéns à CML por esta obra.

Fotografias de Pedro Nóbrega da Costa e do Google Maps
Antes:


Agora:

(esta já é antiga, entretanto o letreiro está concluido)



Antes:


Agora:


Antes


Agora:




Antes


Agora




Antes


Agora:




Antes


Agora:


antes:




agora:






e agora:















16 Aug 11:09

Transportes Públicos: Lisboa / Berlim

by Duarte d´Araújo Mata
     Região de Berlim
 
      Área Metropolitana de Lisboa

Procurei uma comparação simples entre a Área Metropolitana de Lisboa e de Berlim, apresentando imagens com o mesmo grau de detalhe (a mesma escala). Note-se que os limites da região de Berlim ocupam a parte central da imagem, enquanto a área metropolitana de Lisboa servida por transportes estende-se sensivelmente na mesma proporção, mas devido ao relevo, com disposições diferentes.
Se a escala do mapa é a mesma, mais difícil é comparar a realidade dos transportes públicos das duas áreas metropolitanas. Nem vou falar da dimensão da rede, pois aí a dimensão é francamente subjectiva. Vou comparar alguns factos que me parecem interessantes:
1 - Em Berlim, um bilhete 30 dias custa 78,00EUR e permite viajar em toda a rede de transportes em toda a área Metropolitana. Experimente aqui tentar encontrar um bilhete único para toda a área de Lisboa...Valores combinados de apenas alguns dos operadores em Lisboa facilmente ultrapassam os 100,00EUR e não cobrem nem de perto nem de longe a mesma área geográfica... Não consigo perceber quanto custaria um bilhete completo de todos os operadores, mas julgo que ultrapassará sem problemas os 200EUR pelo menos.
2 - Em Berlim, a rede de transportes funciona 24h por dia nas vésperas de sábados ou domingos e ainda vésperas de feriado.
3 - Um bilhete simples para toda a rede custa 2,60EUR em Berlim e permite, durante 2h usar toda a rede. 
4 - Quem comprar o bilhete 30 dias, está autorizado a trabsportar consigo uma pessoa gratuitamente a partir das 20H todos os dias e durante todo o fim de semana.
Podia-me alongar sobre outros requisitos da qualidade de serviço, modernidade e conforto, mas aquilo que se demonstra com alguma facilidade é que por cá entende-se o Transporte Público como "despesa", enquanto em Berlim (e na Alemanha em geral) como investimento ao serviço de pessoas e empresas, com retorno em ganhos económicos.
O resultado em Lisboa é que o serviço é muito mais caro, muito pior e, diga-se, cada vez pior e menos frequente. É um ciclo vicioso que só se quebra com uma mudança ideológica, que permita que a estratégia seja a da motivação do uso e nunca o contrário, permitindo amortizar os ganhos de eficiência com ganhos económicos. Estamos muito longe desta visão e isso explica facilmente boa parte dos nossos atrasos estruturais. 
O nosso primeiro atraso é um défice de mentalidades e de liderança.