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23 Nov 04:13

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19 Jul 16:01

Recently The Gordon Parks Foundation discovered over 70...









Recently The Gordon Parks Foundation discovered over 70 unpublished photographs by Parks at the bottom of an old storage box wrapped in paper and marked as “Segregation Series.” These never before series of images not only give us a glimpse into the everyday life of African Americans during the 50′s but are also in full color, something that is uncommon for photographs from that era.

12 Jul 18:15

I still remember the feeling I felt when we first kissed

by Saying Images
12 Jul 18:10

Frase do dia

by Blogueira Shame

Bom fim de semana!
19 Jun 20:26

paradise on earth, maldives

by Bigphoto
Camila

Querer mais o que da vida?

paradise on earth, maldives

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19 Jun 20:25

ponyboy-draws: iv come to dismantle the patriarchy 

Camila

Tendência: cinturinha fina e braço bombadão.



ponyboy-draws:

iv come to dismantle the patriarchy 

19 Jun 20:17

Não precisa mais procurar

by Desencannes
Camila

Ruim, mas eu ri.

Encontrar um bom Licor não é fácil. Mas agora você tem o melhor.

0b03c44459274d045d4494ecb0d9a5e9 Não precisa mais procurar

Criação: Léo Wenóli

Produção: Léo Wenóli

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18 Jun 23:08

HOW I FEEL WHEN I GO OUT AFTER GETTING PAID

18 Jun 23:05

O choro da professora é problema seu

by Carla Jimenez

A imagem de uma professora de Juazeiro do Norte chorando desconsoladamente correu o País nas últimas semanas como um rastilho de pólvora nas redes sociais. O pranto de Antônia Lucimeire Oliveira se justificava. A Câmara dos Vereadores do município cearense aprovou no último dia 7 a redução de 40% nos ganhos dos professores, em nome do corte de custos do município. A notícia chocou os brasileiros. Os mesmos vereadores haviam aprovado, um mês antes, 30 dias extras de recesso, que se somaram a outros 60, garantindo três meses de férias à custa do contribuinte – os vereadores ganham, em média, R$ 10 mil mensais, e em nenhum momento cogitaram diminuir seus proventos para ajudar a sanear as finanças da terra do Padre Cícero.

 
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Episódios como esse, nos quais professores são tratados como profissionais de segunda linha, se tornaram rotina, diminuindo o respeito da sociedade pela categoria – tornaram-se frequentes, nos últimos tempos, agressões a professores praticadas por alunos. Esse desprestígio sistemático do professorado é uma aberração, num momento em que o Brasil vive uma séria crise de qualificação. Se o PIB tivesse crescido mais, aí sim, teríamos um apagão de mão de obra sem precedentes. Problema dos governos pela sua falta de competência em lidar com o assunto? Não. O caso dos professores de Juazeiro do Norte é um problema de todo o Brasil e de toda a classe empresarial. 
 
Do País, porque a falta de atitude da sociedade sustenta a cultura de empobrecimento de gente que, na verdade, deveria estar sendo alçada a um status diferenciado. Qualquer país que queira progredir investe na formação de sua sociedade. Para os empresários, são duas as consequências do quadro atual. Ainda que estejam convivendo com um momento pibinho da economia, eles não escondem uma forte inquietação com o que o futuro lhes reserva. As concessões de infraestrutura vão engrenar, multiplicando a necessidade de contratar mão de obra. Onde vão encontrar candidatos, se o sistema educacional esgotou sua capacidade de qualificar pessoas? A segunda consequência: sem opção, as empresas reduziram o nível de exigência educacional dos candidatos às vagas disponíveis. 
 
E essa realidade se reflete na queda da qualidade dos serviços e dos produtos. Novos tempos, novos desafios. Acostumados com uma economia cambaleante por tantas décadas, os brasileiros parecem viver uma crise de identidade. Somos uma nação à beira do fracasso ou do sucesso? Cada um faz a sua leitura, mas não há dúvidas de que a mais estimulante é a segunda. E certamente um projeto mais interessante para aderir. Pobreza não faz bem a ninguém, seja ela de ideias, de PIB ou de expectativas. Para cruzar essa fronteira, entretanto, é preciso assumir também outra postura enquanto sociedade. 
 
Não ficar isento do debate sobre educação, mas cobrar do poder público e dos representantes eleitos pelo povo mais atitude diante de questões fundamentais como educação. Hoje, o governo quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei que garanta 100% dos royalties de petróleo do pré-sal para a educação. E isso só será possível se houver pressão. De outra maneira, uma hora a corda arrebenta. Os vereadores de Juazeiro do Norte, por exemplo, estão provando do seu veneno. Na semana passada, tiveram de sair literalmente em fuga diante de furiosos professores que os chamavam de “ladrões” na porta da Câmara da cidade. Para muitos deles, “adeus, reeleição”.
14 Jun 21:00

assimdisseojoao

by leonardogomez

Fui ler um texto da @VEJA sobre os acontecimentos de ontem, quando percebi estava vestido com o uniforme da S.S chicoteando escravos.

12 Jun 18:20

TRUE LOVE FOREVER

by ricardo

TRUE LOVE FOREVER